Por Kaenara Munhoz,
Eduardo Janner
No
dia 08 de Março comemora-se o Dia Internacional da Mulher, e o grupo PIBID da Escola
Carlota Vieira da cunha resolveu homenageá-las e encorajá-las na luta pelos
seus sonhos e desigualdade entre sexos.
O
mural do mês de março retratou algumas das principais mulheres para a Ciência,
como por exemplo:
Marie Curie, a “mãe da Física Moderna”. Curie é famosa por sua pesquisa pioneira sobre a radioatividade, pela descoberta dos elementos polônio e rádio e por conseguir isolar isótopos destes elementos. Foi a primeira mulher a ganhar um Nobel e a primeira pessoa a ser laureada duas vezes com o prêmio: a primeira vez em Química, em 1903, e a segunda em Física, em 1911.
Elizabeth
Blackwell, foi a primeira mulher a licenciar-se em Medicina e, a partir de
então, dedicou-se à educação feminina na área da Medicina.
Margaret Thatcher, a primeira mulher a
ocupar o cargo de primeira ministra na Europa, sendo ainda a política que mais
ocupou esse cargo em Inglaterra desde 1827.
Sally
Ride, a primeira mulher Astronauta Americana a viajar para o espaço. Continuou
sua carreira na NASA e como professora de Ciências.
Amelia
Earthart, primeira aviadora mulher, que estabeleceu inúmeros recordes no
universo da aviação antes de ter desaparecido nos céus em 1937 quando tentava
dar a volta ao mundo.
Rita
Levi-Montalcini, neurologista Italiana que recebeu o prêmio Nobel de Fisiologia
/ Medicina de 1986, graças aos seus estudos sobre o sistema nervoso.
Rosalind
Franklin, foi uma grande Biofísica britânica pioneira em pesquisas de Biologia
Molecular, conhecida pelo seu trabalho sobre a difração dos Raios-x, com isso
descobriu o formato Helicoidal do DNA.
Barbara
McClintock, primeira mulher Cientista e Citogeneticista americana que recebeu o
prêmio Nobel de Fisiologia / Medicina em 1983, pela descoberta da transposição
genética.
Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria
dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é
discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir
e, quem sabe, um dia terminar com o preconceito e a desvalorização da mulher.
Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem com baixos salários, violência
masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira
profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado
nesta história de luta pela igualdade e conquistas femininas.
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