Por Pedro Goulart
A partir de um convite feito pela
Escola Marques Luz, para a elaboração de uma atividade a ser ministrada na
gincana anual da Escola. Dois participantes, Bruna Barcelos e Pedro Goulart, do
grupo de bolsistas do PIBID da Escola, propuseram-se a elaborar um jogo no qual
envolvesse conteúdos ligados ao meio ambiente e aos seus respectivos projetos.
Os bolsistas reuniram-se no
laboratório da Escola para imprimir as peças do jogo e as perguntas,
recortá-las e colá-las nas cartolinas (figuras 1 e 2), recortar as cartolinas e
padronizar as regras do jogo para utilizá-lo na gincana da Escola Marques Luz.
Figura
2: Perguntas do jogo.
As regras estabelecidas foram:
ü Cada equipe deve escolher um
representante;
ü Cada representante deve escutar a
questão e correr para bater o sino;
ü O primeiro representante que
bater o sino ganha o direito de responder a questão;
ü O grupo deve auxiliar o seu
representante na resposta;
ü Ao acertar a questão a equipe
ganha uma peça do jogo;
ü A primeira equipe a juntar as
sete peças ganha o jogo.
As perguntas, regras e peças
atenderam ao propósito, mas ocorreram alguns imprevistos relacionados às regras,
como por exemplo, a questão de bater o sino para responder:
Como os representantes corriam muito
rápido não podiam parar com facilidade para pegar o sino, acabavam caindo, se
batendo e até mesmo quebrando o sino. Então uma pessoa ficou no lugar do sino,
o primeiro representante que tocasse em sua mão tinha o direito de responder a
pergunta. A pessoa que ficou no lugar do sino sofreu alguns problemas pela
violência com que os representantes batiam em sua mão e até mesmo o empurravam
por não conseguirem “parar a tempo”.
O jogo teve utilidade ao reunir os
grupos em um trabalho em conjunto, fazê-los chegar a um consenso para responder,
e também, ao mover conhecimento e conscientização de maneira divertida.
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