Por:
Alexia Menezes e Suelen Mattoso
No
mês de maio de 2016, foi desenvolvido com os alunos do Clube de Ciências
EcoPoli, uma atividade na qual o principal objetivo era aplicar o método
científico como coadjuvante do processo ensino-aprendizagem, estimulando a produtividade
científica dos alunos.
Para
isso, foram apresentadas aos alunos algumas notícias retiradas da internet
sobre leite adulterado no Rio Grande do Sul. Após a leitura e discussão dessas
notícias os alunos elaboraram uma pergunta para seu experimento: “Por que são
usadas essas substâncias (formol, uréia, água sanitária...) no leite?”
Para
responder a esta pergunta os alunos testaram 7 hipóteses, com a finalidade de
verificar a qualidade do leite adicionando uréia, formol, água sanitária, soda
cáustica (NaOH), água oxigenada(H2O2), bicarbonato de
sódio (NaHCO3) e água (H2O). Para este experimento foram
necessários 8 recipientes de vidro(tubos de ensaio) com 20ml de leite natural.
Em cada um dos 7 recipientes foi adicionada uma medida de formol, água
sanitária, uréia, soda cáustica, água
oxigenada, bicarbonato de sódio, para o controle, utilizou-se o mesmo volume de
leite sem adição de nenhum elemento. O leite foi ser aferido quanto a textura,
cor e pH, no primeiro dia e após três dias.
Após
os três dias foram observados os resultados obtidos, e elaborada uma
apresentação do experimento, para ministrar uma oficina na 4º Semana do Meio
Ambiente da Escola Poli.
Figura 1: Alunos do
Clube de Ciências EcoPoli, do turno da tarde, testando as hipóteses para
experimento.
Figura 2: Alunos do
Clube de Ciências EcoPoli, dos turnos manhã e tarde, preparando a oficina sobre
o experimento adulteração do leite para apresentar na 4º Semana do Meio
Ambiente do Poli.
Figura 3: Alunos e
bolsistas ID que apresentaram a oficina na 4º Semana do Meio Ambiente do Poli.
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