PIBID BIOLOGIA - UNIPAMPA

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sábado, 29 de abril de 2017

Circuito elétrico com pilhas

Por Fabiana Moraes de Oliveira

       No dia 6 de dezembro, durante a feira de ciências, na Escola XV de Novembro, realizou-se um experimento sobre circuito elétrico, com a turma do 3º B, turno manhã.
          O desenvolvimento do experimento possibilitou aos alunos analisarem como funciona um circuito aberto e fechado, utilizando pilhas como fonte de energia.
       Durante a feira de ciências, os alunos puderam passar aos colegas conceitos que aprenderam durante teste e construção do experimento, além de mostrarem na prática aquilo que se aprende teoricamente em sala de aula.

 Fig.01: Alunas confeccionando o circuito elétrico



Fig.02: Circuito elétrico pronto

                                                      

 Fig.03: Grupo de alunos do 3º B na feira de ciências 

                     
                                          

Fervendo a água em um balão

Por Fabiana Moraes de Oliveira

         No dia 6 de dezembro, na Escola XV de Novembro, realizou-se durante a feira de ciências um experimento sobre convecção térmica.
           O processo de montagem e desenvolvimento do experimento apesar de ser simples, forneceu a explicação desse fenômeno de maneira bastante interativa e de fácil entendimento aos que se interessavam. As alunas dedicaram-se a atividade e demonstraram muito compromisso com a pesquisa e realização do experimento antes e durante a feira de ciências.

 Fig.01: Alunas testando o experimento no laboratório
                                     
                                           

Fig.02: Alunas durante feira de ciências explicando sobre o experimento

                               

Resíduos Eletrônicos

Por Fabiana Moraes de Oliveira

    No dia 17 de novembro, foi realizada com a turma 3º B, turno da manhã, uma intervenção que abordou o tema sobre resíduos eletrônicos, por meio de uma aula introdutória e posterior aplicação do jogo didático “Batalha Naval”.
       Resíduo Eletrônico é todo resíduo material produzido pelo descarte de equipamentos eletrônicos. Com o elevado uso de equipamentos eletrônicos no mundo moderno, este tipo de lixo tem se tornado um grande problema ambiental quando não descartado em locais adequados.
     A metodologia utilizada incluiu uma breve aula introdutória, frisando quais são as classificações de resíduos, os riscos que oferecem ao serem descartados incorretamente, assim como se discutiu um pouco sobre os cuidados ao se jogar resíduos contaminantes no meio ambiente.
      Logo após a introdução, aplicou-se o jogo “Batalha Naval”, a fim de reforçar todo conhecimento visto e discutido no processo anterior. Durante o desenvolvimento do jogo, estimulou-se um pouco a competição entre alunos, porém também houve uma recapitulação de toda teoria vista anteriormente, auxiliando os mesmos a fixar as informações passadas.

Fig.01: Introdução aos resíduos eletrônicos

                                             
                                                  
Fig.02: Aplicação do jogo didático “Batalha Naval”


Desvendando o Universo: 8 de Abril Dia da Astronomia


Caroline Perceval Paz

No dia 12 de abril de 2017, realizou-se uma intervenção com a turma 60 (6° ano, matutino) da Escola Municipal de Ensino Fundamental Presidente João Goulart.

A intervenção tratava-se sobre a astronomia. A astronomia é uma das ciências mais antigas do mundo, e é responsável pelo estudo dos astros a qual se localizam externamente a atmosfera terrestre. Assim como o universo, as galáxias, estrelas, planetas e entre outros. (ESCOLA BRITANNICA, 2017). É um tema de extrema importância apesar de muitas vezes não ser bem compreendido.

O dia 8 de abril é o dia mundial da astronomia, portanto para abril foi proposto fazer uma atividade sobre a astronomia.

A intervenção foi dividida em três etapas. A primeira etapa constitui em uma explanação teórica, com auxílio de slides (Figura 1). Onde foram tratados os conceitos principais de astronomia, e foram lançadas discussões sobre assuntos polêmicos da astronomia.

Em um segundo momento, foi passado dois vídeos (Figura 2). O primeiro intitulado de “Universo 3D | Comparação: Planetas e Estrelas”, a qual mostra uma comparação entre o tamanho de astros do universo, começando por Plutão (um planeta anão do sistema solar) até a VY Canis Majoris (maior estrela conhecida). O segundo vídeo intitulado de “A Via Láctea e as Galáxias”, que é um vídeo em forma de documentário curto que mostra imagens reais do espaço, e complementa o que já foi discutido anteriormente.

E para finalizar, o terceiro momento foi realizado um jogo de três pistas, onde a turma foi dividida em 2 grupos, da seguinte forma. Quando o primeiro grupo for questionado, se acertar a resposta da pergunta, ganhará 3 pontos. Caso erre, a pergunta será repassada para o outro grupo com mais uma dica e agora no valor de 2 pontos. Se este grupo também não souber, a pergunta volta ao primeiro grupo com outra dica, e se acertarem a resposta terá o valor de 1 ponto, caso errem não ganharão nada.

Os alunos foram muito participativos, mostraram encantamento pelo assunto e foram muito competitivos no jogo. Apesar do tema não ser trabalhado frequentemente na escola, eles mostraram um grande interesse e curiosidade.
Figura 1: Explanação teórica da bolsista.

Figura 2: Bolsista explicando o vídeo.
Figura 3: Alunos prestando atenção na explicação.

quinta-feira, 27 de abril de 2017

FEIRA DE CIÊNCIAS - TORNADO LUMINOSO

Pedro Goulart

          Este experimento foi apresentado durante a Feira de Ciências realizada na Escola XV de Novembro, com alguns alunos da turma 3ºB (3º ano do Ensino Médio). O Evento ocorreu no dia 6 de Dezembro de 2016, onde os alunos foram responsáveis por pesquisar e apresentar seu trabalho.

          Este experimento (Figura 1) visava trabalhar o conceito de magnetismo, demonstrando o quão poderosa é a interação de um imã com um metal. Para demonstrar esta interação entre metal e imã, os alunos utilizaram um HD e fonte de computador, um becker de vidro, água e um pedaço de clipes (prendedor de papel) utilizado como a haste de metal para fazer a água girar.
Figura 1: Alunos apresentando o experimento.

          Inicialmente o experimento foi apresentado aos alunos, onde o grupo da turma 3B se responsabilizou por assumir a tarefa de construí-lo e apresentá-lo. Assim, os alunos e o pibidiano orientador mantiveram contato via internet para orientar os alunos nos processos de montagem do experimento, havendo também encontros presenciais no laboratório de Ciências da Escola XV de Novembro para possíveis dúvidas e auxilio do orientador.

          Os alunos demonstraram, ao realizar este trabalho, responsabilidade, habilidade e empenho durante toda a pesquisa, montagem e apresentação. Buscaram por materiais, realizaram testes até que o experimento estivesse em perfeitas condições para ser apresentado e não tiveram grandes dificuldades para realizar a atividade.

          O único problema encontrado por eles foi a parte química, que apesar de ter sido planejada, não foi possível realizar! Infelizmente, devido a alta claridade do ambiente onde realizaram a apresentação o líquido luminescente não pode ser visualizado, já que para ser visto o mesmo necessitava de baixa claridade. Por esta razão os discentes resolveram apresentar apenas o conteúdo de Física.

          A partir da avaliação realizada pelos jurados e expectadores da Feira, foi possível constatar ainda mais o empenho, conhecimento e habilidade dos discentes. Os alunos receberam grandes elogios, sendo possível afirmar que os mesmos aprenderam com a atividade e estreitaram o seu laço afetivo com a disciplina que norteava seu experimento.
          Os alunos também concluíram a tarefa de escrever o relatório e realizaram uma apresentação perfeita, o que lhes rendeu a classificação e premiação de primeiro lugar (Figura 2).

Figura 2: Premiação do grupo de alunos.

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Misturas homogêneas e heterogêneas.

Por: Gabriele Milbradt Glasenapp e Israel Carvalho.
           
            O ensino da Química no ensino fundamental muitas vezes se torna uma experiência frustrante para a maioria dos educandos, cabe a todos os professores deixar o ensino das ciências da natureza mais interessantes deixando assim os educandos entusiasmados para aprender e a se interessar ainda mais por esta área.
            Baseados nesses aspectos, os bolsistas da Escola Municipal de Ensino Fundamental Carlota Vieira da Cunha juntamente com sua supervisora, proporcionaram aos alunos do 9º ano no dia 19 de abril (Figura 1), um aprendizado diferenciado sobre misturas homogêneas e heterogêneas, com o intuito de aguçar o interesse e o melhor aproveitamento no ensino sobre as ciências da natureza.

            Os alunos foram levados até o laboratório de ciências da escola onde foi apresentado-lhes tudo sobre o assunto misturas (Figura 2). Logo após foi feita a demonstração de várias misturas para que os educandos pudessem aprender a identifica-las e a diferencia-las (Figura 3), e por fim os educandos realizaram um questionário sobre o assunto abordado durante a atividade (Figura 4).
Figura 1: Bolsistas-ID Gabriele e Israel, supervisora do subprojeto Maria Aparecida, professora de química da turma e alunos do 9º ano.
Figura 2: Bolsista-ID apresentando slides sobre misturas.

 Figura 3: Misturas apresentadas aos educandos.

Figura 4: Educandos respondendo o questionário.


Mosquito Aedes aegypiti


                                                                                                                          Queila Mendes de Souza
        Aedes aegypti é originário do Egito. A dispersão pelo mundo ocorreu da África: primeiro da costa leste do continente para as Américas, depois da costa oeste para a Ásia. O vetor foi descrito cientificamente pela primeira vez em 1762, quando foi denominado Culex aegyptiCulex significa “mosquito” e aegypti, egípcio, portanto: mosquito egípcio. O gênero Aedes só foi descrito em 1818. Logo verificou- se que a espécie aegypti,  descrita anos antes, apresenta características morfológicas e biológicas semelhantes às de espécies do gênero Aedes – e não às do já conhecido gênero Culex. Então, foi estabelecido o nome Aedes aegypti. (INSTITUTO OSVALDO CRUZ).
Foi realizada no dia 06 de abril de 2017 uma intervenção com a turma 50 do turno da tarde da Escola Municipal de Ensino Fundamental Presidente João Goulart. Conforme a (figura 1 e 2) foi-lhes apresentada inicialmente uma aula teórica sobre o mosquito Aedes aegypiti mostrando os riscos que o mesmo pode nos causar, também foi mostrado como evitar criadouros do mosquito em nossa casa, escola e comunidade e houve uma abordagem também sobre os sintomas das doenças causadas pelo Aedes aegypiti. Após como na (figura 3) foi feito um quiz de 13 perguntas sobre o mosquito Aedes aegypiti no qual o aluno escolhia um numero de 1 a 13 para responder a pergunta. Os alunos mostraram bastante interesse e participação na atividade e contaram alguns relatos sobre o assunto.


Figura 1: Bolsista ID apresentando aos alunos a aula teórica com o auxilio de slides.


Figura 2: Alunos da Escola Presidente João Goulart assistindo a aula teórica.
Figura 3: Bolsista ID lendo perguntas do quis para os alunos do 5° ano do ensino Fundamental da Escola Presidente João Goulart.


terça-feira, 25 de abril de 2017

Evolução Humana

Por Cassiano Rodrigues
        No dia 19 de abril de 2017, foi realizada uma intervenção sobre o tema “Evolução Humana” na E. E. E. M. João Pedro Nunes. A atividade ocorreu com a turma 103 do primeiro ano do Ensino Médio, no turno da tarde, e consistiu de uma apresentação seguida de um jogo. Na apresentação, foi abordada a provável linhagem dos hominídeos, histórico da descoberta de fósseis e migrações do ser humano (figura 1). No jogo, enquanto tocava uma música os alunos deveriam passar uma caixa e quando a música parava, o aluno em que esta parasse deveria abri-la e responder uma pergunta (figura 2).
Figura 1. Explanação inicial feita pelo bolsista.


Figura 2. Alunos respondendo uma pergunta retirada da caixa.

Pintura do laboratório de Ciências da escola Carlota Vieira da Cunha

No dia 22 de Abril ocorreu a realização da pintura do Laboratório de Ciências da escola Carlota Vieira da Cunha, pelos bolsistas ID Gabriel, Talía e Anna Vitória com  colaboração das alunas do Clube de Ciências Lívia, Pâmela e Dyellen, e ainda sob supervisão e grande auxílio da professora Maria Aparecida. 
Será realizada uma rifa para o dia das mães afim de reembolsar o custo dos materiais utilizados durante esta atividade, já que percebemos e entendemos a importância e tomamos para nós a responsabilidade com o cuidado e manutenção de nossa escola, local de trabalho e convívio social. Assumindo que ao tornar esse local o mais agradável e convidativo possível, estamos estimulando o prazer em estar nele e em usá-lo no processo de ensino-aprendizagem.
Foto 1: Bolsistas Anna Vitória, Gabriel e Talia, realizando a atividade.

Foto 2: Aluna Pâmela durante a atividade.

Foto 3: Bolsistas Anna Vitória, Gabriel e Talia, no decorrer da atividade.

Foto 4: Alunas Lívia e Dyellen durante a atividade.
  

segunda-feira, 24 de abril de 2017

FEIRA DE CIÊNCIAS - CANHÃO DE AR

Pedro Goulart

          Este experimento foi apresentado durante a Feira de Ciências realizada na Escola XV de Novembro, com alguns alunos da turma 1ºB (1º ano do Ensino Médio do Politécnico). O Evento foi realizado no dia 6 de Dezembro de 2016, onde os alunos foram responsáveis por pesquisar e apresentar seu trabalho.
          O experimento  visa trabalhar o conceito de fluxo de ar (como aumentar a velocidade e pressão) conforme mostra a figura 1.

Figura 1: Imagem ilustrativa de como é utilizado o experimento.

          Inicialmente o experimento foi apresentado aos alunos, onde o grupo da turma 1ºB se responsabilizou por assumir a tarefa de construí-lo e apresentá-lo na Feira de Ciências. Assim, os alunos e o pibidiano orientador mantiveram contato, via internet, para orientar os alunos nos processos de montagem do experimento, havendo também encontros presenciais no laboratório de Ciências da Escola XV de Novembro para possíveis dúvidas e auxilio do orientador.

          Os alunos trabalharam para realizar o experimento. Tiveram dificuldades ao escrever o relatório, mas entregaram tudo no prazo. Houve um empenho gigantesco da parte de um dos alunos comparado ao resto do grupo, o mesmo fascinou-se pela experiência e inclusive relatou que se tiver um próximo evento de Ciências ele vai participar.


          Pode-se dizer que boa parte do grupo teve um desenvolvimento satisfatório do conhecimento, com base nos relatos de expectadores e jurados. Um dos alunos destacou-se entre os outros devido ao seu grande empenho. O grupo afirmou que mesmo sem ter ganho um prêmio gostaram da sua colocação (3º lugar). A Feira desenvolveu neles a sede de saber e aprender por conta própria, atingindo satisfatoriamente o objetivo do evento.

FEIRA DE CIÊNCIAS - GUINDASTE HIDRÁULICO

Pedro Goulart

          Este experimento foi apresentado durante a Feira de Ciências realizada na Escola XV de Novembro, com alguns alunos da turma 3ºA (3º ano do Ensino Médio Politécnico). O Evento foi realizado no dia 6 de Dezembro de 2016, onde os alunos foram responsáveis por pesquisar e apresentar seu trabalho.

          Este experimento (Figura 1) visa trabalhar o Princípio de Pascal, que é o princípio físico idealizado e criado pelo físico e matemático francês Blaise Pascal (1623-1662), que afirma que a variação de pressão produzida em um fluido em equilíbrio transmite-se integralmente a todos os pontos do fluido e às paredes do seu recipiente.
Figura 1: Equipamento pronto.

          Inicialmente o experimento foi apresentado aos alunos, onde o grupo da turma 3ºA se responsabilizou por assumir a tarefa de construí-lo e demonstrá-lo na Feira de Ciências. Assim, os alunos e o pibidiano orientador mantiveram contato, via internet, para orientar os alunos nos processos de montagem do experimento, havendo também encontros presenciais no laboratório de Ciências da Escola XV de Novembro para possíveis dúvidas e auxilio do orientador.
          Os alunos foram responsáveis e demonstraram grande habilidade e competência para realizar a pesquisa, montagem e apresentação (Figura 2) do trabalho. Tiveram poucas dificuldades para realizar o que foi pedido e sempre estavam empenhados em resolver os problemas que surgiram no caminho, coletaram o material que foi necessário e estavam sempre dispostos para realizar as tarefas.

Figura 2: Alunos apresentando o equipamento.

          Ao final do evento foi possível constatar o belo trabalho realizado pelos discentes. Estavam preparados para a apresentação, foram organizados e participativos no decorrer da montagem e planejamento da atividade. Inclusive entregaram o relatório antes do prazo. Pode-se dizer que os integrantes do grupo obtiveram o conhecimento por esforço próprio e, com isso, consolidaram o seu aprendizado.

FEIRA DE CIÊNCIAS - MÁQUINA DE CHOQUE

Pedro Goulart


          Este experimento foi apresentado durante a Feira de Ciências realizada na Escola XV de Novembro, com alguns alunos da turma 1ºC (1º ano do Ensino Médio Politécnico). O Evento ocorreu no dia 6 de Dezembro de 2016, onde os alunos foram responsáveis por pesquisar e apresentar seu trabalho. 

Figura 1: Maquina de choque criada pelos alunos.

          Este experimento (Figura 1) visa trabalhar o conceito de eletricidade estática, movimentos de cargas elétricas negativas e a atração das cargas negativas pelas cargas positivas.
          Ao esfregar um balão no cabelo, devido a fricção da borracha com os fios de cabelo, a bexiga fica cheio de cargas negativas. Ao passar o balão na bolinha de alumínio, essas cargas que estavam na bexiga se transferem pra lá. No momento em que o fio é encostado na bolinha, as cargas negativas passam para o fio, produzindo uma faísca.

          O papel do fio também pode ser substituído por um corpo, se ao encostar as duas mãos na máquina, uma na bolinha e outra na lateral, os elétrons vão passar pelo corpo, é por isso que o corpo toma um leve choque. 

          Inicialmente, o experimento foi apresentado aos alunos, onde o grupo da turma 1ºC se responsabilizou por assumir a tarefa de construí-lo e apresentá-lo. Assim, os alunos e o pibidiano orientador mantiveram contato, via internet, para orientar os alunos nos processos de montagem do experimento, havendo também encontros presenciais no laboratório de Ciências da Escola XV de Novembro para possíveis dúvidas e auxilio do orientador.
          Os alunos (Figura 2) mostraram grande habilidade em trabalhar em grupo ao desenvolver e montar o experimento, porém tiveram dificuldades ao fazer o experimento funcionar.

Figura 2: Alunos testando a máquina.

          Os alunos também concluíram a tarefa de escrever o relatório e realizaram uma excelente apresentação, o que lhes rendeu a classificação e premiação de segundo lugar (Figura 3).

Figura 3: Premiação do grupo de alunos.
          Os alunos demonstraram grande desenvoltura e obtiveram boas notas avaliação. De acordo com as avaliações do júri da Feira e com os relatos dos ouvintes, pode-se afirmar que o resultado foi muito bom. Parabéns ao grupo!

FEIRA DE CIÊNCIAS - PÊNDULO DE NEWTON

Pedro Goulart

          Este experimento foi apresentado durante a Feira de Ciências realizada na Escola XV de Novembro, com alguns alunos da turma 3ºA (3º ano do Ensino Médio Politécnico). O Evento ocorreu no dia 6 de Dezembro de 2016, onde os alunos foram responsáveis por pesquisar e apresentar seu trabalho.
          O Pêndulo de Newton, conhecido também como Berço de Newton, aparelho inventado por Simon Prebble em 1967, e batizado com este nome por demonstrar a conservação de energia e momento linear, leis físicas estudadas por Isaac Newton.

          O Equipamento é constituído por uma série de esferas (geralmente cinco), cada esfera é suspensa por um fio de mesmo comprimento, atados nas hastes laterais que servem de suporte (Figura 1). O Berço de Newton demonstra a propagação e dispersão da onda de impacto, estudada no Ensino Médio.

Figura 1: Imagem ilustrativa do equipamento.

          Inicialmente o experimento foi apresentado aos alunos, onde o grupo da turma 3ºA se responsabilizou por assumir a tarefa de construí-lo e apresentá-lo. Assim, os alunos e o pibidiano orientador mantiveram contato, via internet, para orientar os alunos nos processos de montagem do experimento, havendo também encontros presenciais no laboratório de Ciências da Escola XV de Novembro para possíveis dúvidas e auxilio do orientador.


          Os alunos obtiveram grande sucesso na Feira e demonstraram grande poder de criatividade, ao montar uma estrutura inusitada para o pêndulo (Figura 2), que contava apenas com uma haste fixada unilateralmente em uma base.

Figura 2: Pêndulo de Newton pronto.
          Os alunos também realizaram a apresentação com grande sucesso (Figura 3), recebendo elogios dos expectadores e jurados do evento. Tiveram interesse pelo trabalho e foram responsáveis e organizados para montar o equipamento e ao escrever o relatório.

Figura 3: Alunos apresentando o trabalhos ao juri.
           Ao final do evento foi possível constatar o grande empenho dos discentes. Estavam preparados para a apresentação, estavam organizados e participativos no decorrer da montagem e planejamento da atividade, também entregaram o relatório no prazo. É possível dizer que os mesmos obtiveram o conhecimento por esforço próprio e com isso consolidaram o seu aprendizado.

FEIRA DE CIÊNCIAS - CABO DE GUERRA ELETROSTÁTICO

Pedro Goulart


          Este experimento foi realizado durante a Feira de Ciências que ocorreu na Escola XV de Novembro no dia 06 de Dezembro. O experimento foi realizado com alguns alunos da turma 1ºF (1º ano do Ensino Médio Politécnico).
          Este experimento visava trabalhar o conceito de eletrostática. O fenômeno eletrostático mais antigo conhecido foi descoberto por Tales de Mileto, filósofo grego que viveu no século VI a.C., um exemplo deste fenômeno é o que ocorre com o âmbar amarelo no momento em que recebe o atrito e atrai corpos leves. Mas a teoria só foi descrita por William Gilbert no século XVI, que utilizou a palavra "eletricidade". A teoria seguiu sendo estudada, ampliada e aperfeiçoada por mais alguns pensadores como Otto Von Guericke, Stephen Gray, Perus Van Mussechenbroek e Benjamin Franklin.
          O experimento proposto nesta intervenção (Figura 1), demonstra a atração entre cargas elétricas positivas e negativas (prótons e elétrons). Visando uma aprendizagem significativa a partir da vontade do aluno de participar da brincadeira cabo de guerra, assim o discente irá entrosar-se com o conteúdo de Física e aprender de forma divertida.

Figura 1: Imagem ilustrativa de como é utilizado o experimento.

          Inicialmente, o experimento foi oferecido aos alunos, onde o grupo da turma 1ºF se responsabilizou por assumir a tarefa de construí-lo e apresentá-lo. Assim, os alunos e o pibidiano orientador mantiveram contato, via internet, para orientar os alunos nos processos de montagem do experimento, havendo também encontros presenciais no laboratório de Ciências da Escola XV de Novembro para possíveis dúvidas e auxilio do orientador.

          Para montar o experimento o grupo utilizou uma base de madeira lisa, uma lata de refrigerante, uma caneta e balões. Bastou marcar no meio da base de madeira uma linha reta com a caneta, encher os balões e posicionar a lata de refrigerante paralelamente com a linha feita a caneta no centro da base. Então dois alunos se posicionam próximo a base paralelamente a linha da mesma, esfregaram os balões no cabelo gerando atrito e movimento de cargas elétricas, ao aproximar o balão da lata, devido ao movimento das cargas, a lata é atraída pelo balão. O aluno que consegue deslocar a lata até o fim da base primeiro ganha a brincadeira.

          Durante a apresentação os alunos demonstraram uma base satisfatória de conhecimento sobre o assunto. Faltou-lhes ensaio, organização e empenho para realizarem uma melhor apresentação, mas ainda assim é possível dizer que os mesmos aprenderam ao trabalhar no experimento e se divertiram ao testá-lo.