Renata Machado Castro
Conhecer a biodiversidade da região em que se vive além de ser interessante é sempre favorável. Quando se trata da fauna nativa, é importante que saibamos não apenas preservar, mas também com quais animais devemos evitar ter contato. O Brasil é conhecido por sua vasta diversidade de serpentes e, só no Rio Grande do Sul, há pelo menos sete espécies de importância médica. Aprender sobre as características gerais da serpentes, entender a diferença entre espécies peçonhentas e não peçonhentas, e ainda assim compreender a importância ecológica delas foram alguns dos principais tópicos trabalhados nessa intervenção.
A atividade foi realizada com a turma 70 (Figura 1) do sétimo ano, matutino, da E.M.E.F. Presidente João Goulart, no dia 29 de setembro. Foram apresentados vídeos referentes a um minicurso de identificação e manejo de animais peçonhentos (Figura 2), uma parceria do Centro de Informação Toxicológica e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Como o enfoque da aula eram as serpentes, não foram apresentados todos os vídeos do mesmo, apenas os seguintes: “Apresentação do Curso”, “Principais diferenças entre animais peçonhentos e venenosos”, “Características gerais das serpentes”, “Dentição e fosseta loreal”, “Serpentes do gênero Bothrops”, “Serpentes do gênero Crotalus, Micrurus e Lachesis” e “Outras serpentes”. Ao final de cada vídeo, a bolsista-ID Renata Machado Castro fez comentários sobre e esclareceu as dúvidas dos alunos (Figura 3).
Figura 1: Discentes da turma 70 da E.M.E.F. Presidente João Goulart.
Figura 2: Vídeos referentes ao minicurso de identificação e manejo de animais peçonhentos.
Figura 3: Bolsista-ID Renata Machado Castro esclarecendo dúvidas dos alunos ao final de um dos vídeos.
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