Sexualidade na adolescência

Por Josana Maria Tiburcio

            A adolescência é uma época de mudanças anatômicas, fisiológicas e psicológicas é um período de muitas indagações e conflitos, em que a pessoa inicia a sua caminhada para a maturidade.

          No dia 24 de setembro foi realizada uma palestra sobre sexualidade na adolescência na turma 61 da Escola Municipal de Ensino Fundamental Presidente João Goulart, que tinha como principal objetivo promover conhecimento sobre sexualidade, e a aprendizagem da prevenção e fatores de riscos de gravidez e DSTs.

       A sexualidade faz parte do contexto da vida do ser humano e a escola tem o dever de promover o conhecimento sobre a mesma, aprendizagem, prevenção e fatores de riscos de gravidez e DSTs, além de esclarecer sobre os métodos contraceptivos somando-se ao Programa Saúde na Escola (PSE), política intersetorial da Saúde e da Educação, que foi instituído em 2007 pelo Ministério da Saúde. As políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira se unem para promover saúde e educação integral a todos. 

       Os alunos estavam bastante participativos e curiosos demonstrando interesse e fazendo vários questionamentos.

 figura 1 - Início da palestra “Sexualidade na adolescência”.

 Figura 2 – Imagens da palestra “Sexualidade na adolescência”.

 Figura 3- Bolsista explicando o que é puberdade.

Figura 4- Alunos da turma 61

Dia do Biólogo - Paleontologia

Por: Pedro Goulart

 

            No dia 29 de Setembro foram apresentadas no Evento "Um mergulho na Biologia" diversas áreas nas quais um biólogo pode atuar. Este evento teve o intuito de mostrar aos alunos algumas das possibilidades de trabalho que um biólogo pode exercer. As atividades foram realizadas com as turmas 101, 102, 201 e 301 do ensino médio politécnico do turno da manhã.

 

            Na barraca "Paleontologia" as atividades foram ministradas por Daniel Oliveira, Gabriela Menezes, Maikon Marks e Tiane Oliveira (Figura 1), bacharelandos em Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) de São Gabriel.

Figura 1: Acadêmicos apresentado algumas ferramentas utilizadas em escavações.

            Os acadêmicos apresentaram alguns exemplares de fósseis (Figura 2) que pertencem ao Laboratório de Paleontologia da UNIPAMPA, falaram sobre a profissão de paleontólogo (Figura 3) e simularam com os alunos um processo de escavação (Figura 4) e limpeza de fósseis.

Figura 2: Acadêmicos apresentado alguns exemplares de fósseis.

 

Figura 3: Acadêmicos apresentando aos alunos algumas das possibilidades de trabalho.

 

Figura 4: Simulação lúdica de escavação a procura de fósseis.

 

            Os estudantes foram bastante cooperativos, participaram das atividades propostas com entusiasmos e se mostraram bastante concentrados e interessados durante as explicações dos acadêmicos. De acordo com o relato dos estudantes e dos professores da Escola, as atividades estavam muito boas, de fácil compreensão e alguns dos conteúdos abordados nas barracas já haviam  sido trabalhados em aula.

Paleontologia

Por: Pedro Goulart

            No dia 29 de Setembro foram apresentadas no Evento "Um mergulho na Biologia" diversas áreas nas quais um biólogo pode atuar. Este evento teve o intuito de mostrar aos alunos algumas das possibilidades de trabalho que um biólogo pode exercer. As atividades foram realizadas com as turmas 101, 102, 201 e 301 do ensino médio politécnico do turno da manhã.

 

            Na barraca "Paleontologia" as atividades foram ministradas por Daniel Oliveira, Gabriela Menezes, Maikon Marks e Tiane Oliveira (Figura 1), bacharelandos em Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) de São Gabriel.

 

 

Os acadêmicos apresentaram alguns exemplares de fósseis (Figura 2) que pertencem ao Laboratório de Paleontologia da UNIPAMPA, falaram sobre a profissão de paleontólogo (Figura 3) e simularam com os alunos um processo de escavação (Figura 4) e limpeza de fósseis.

 

 

 

 

 













Simulação do processo de Seleção Natural

Alexia Rodrigues Menezes

            Foi realizado nos dias 14 e 21 de outubro de 2015, na Escola João Pedro Nunes uma atividade prática sobre simulação do processo de seleção natural, com os alunos do 1º e 3º ano do Ensino Médio.

            A atividade envolveu 137 alunos no total, dos turnos manhã e tarde. O objetivo desta prática era simular o processo de seleção natural em aves, em relação à disponibilidade de recursos alimentares e às características morfológicas que possibilitaram a utilização desses recursos.

            Os alunos foram organizados em grupos para fazer a coleta das sementes com os instrumentos disponíveis. Cada rodada com o tempo de 30 segundos os alunos tinham  que coletar o maior numero de sementes possíveis, quem ficava sem coletar ficava fora da próxima rodada simulando o processo que atuou no indivíduo a seleção natural.

Figura 1: Bolsista Alexia explicando como funcionará a atividade proposta aos alunos.

Figura 2: Alunos do 1º ano simulando o processo de seleção natural fazendo a coleta de sementes com instrumentos.

Observação de estômatos

Observação de estômatos

Por Alice Lemos Costa

A atividade foi realizada com os 28 alunos presentes da turma 102, do 1º ano do ensino médio; e com 33 alunos presentes da turma 100, do 1° ano do ensino médio. Realizada no período da manhã do dia 20 de outubro de 2015, na Escola E.E.E.M João Pedro Nunes.

Os alunos foram direcionados ao laboratório, onde ocorreu a intervenção. O conteúdo foi exposto em slides resumidos com fotos explicativas. Foi dada explicação teórica e visual sobre o que são estômatos, sua funcionalidade e sua importância no ambiente.

Os alunos foram orientados para construírem manualmente seu material de observações, sendo confeccionadas as lâminas com folhas vegetais para a observação microscópica.

Figura 1. Alunos da turma 102, 1° ano do ensino médio, fazendo anotações do material teórico lecionado.

Figura 2. Alunos da turma 102, do 1° ano do ensino médio, fazendo com o auxílio do microscópio óptico a observação dos estômatos.

Figura 3. Alunos da turma 100, do 1° ano do ensino médio, montando as lâminas e fazendo suas observações.

MURAL DO MÊS DE AGOSTO

Por Suelen Mattoso

Este mês é repleto de datas comemorativas importantes, porém duas se destacam entre elas:

·        Dia 11 de agosto- Dia do Estudante

Essa comemoração acontece desde o ano de 1927 e teve como ponto de partida algo que ocorreu cem anos antes, isto é, em 1827, na época do recém-instituído Império Brasileiro. Em 11 de agosto de 1827, o então imperador Dom Pedro I autorizou a criação das duas primeiras faculdades do Brasil, a Faculdade de Direito de Olinda, em Pernambuco, e a Faculdade de Direito do Largo do São Francisco, em São Paulo.

·        Dia 14 de agosto- Dia de Combate á Poluição

Ao analisarmos o cenário atual do planeta, é fácil perceber as agressões sofridas pelo meio ambiente em decorrência da ação humana. Essas agressões são responsáveis por modificações que afetam diretamente a nossa qualidade de vida e devem ser, portanto, evitadas. Diante disso, foi criado o Dia de Combate à Poluição, que é comemorado em 14 de agosto e tem por objetivo conscientizar a população sobre a importância de evitar os danos ao ambiente.

Sendo assim foram confeccionados dois murais na escola João Pedro Nunes, referente ao mês de agosto.

O mural do Dia de Combate á Poluição (imagem 1 e 2), foi confeccionado de uma forma explicativa, para que os alunos compreendessem a data e se conscientizasse que o planeta precisa ser protegido.

Já o mural do Dia do Estudante foi pensado de forma diferente. Foi confeccionado um mural interativo (imagem 3), repleto de desafios, tanto através de folhinhas com atividades quanto através de desafios físicos que foram colocados em envelopes expostos. Também foram inseridos, no mural, folhas em branco para que os estudantes usassem sua criatividade.

A ideia deste painel é que os alunos participem (imagem 4), usem a criatividade e façam algo diferente. Foi pensado como um presente para o Dia do Estudante.

 Imagem 1 e 2- Mural do Dia de Combate á Poluição exposto no mural de vidro.

 Imagem 3- Mural Interativo do Dia do Estudante.

Imagem 4- Alunos interagindo com o mural.

DANDO NOVOS DESTINOS PARA O QUE JÁ USAMOS

Por Suelen Mattoso

            As atividades humanas produzem muito lixo e isto vem sendo um grande problema para o planeta, pois geramos cada vez mais detritos, e muitos são de difícil decomposição.

            A escola é um lugar de transformação, pois é nela que deverá ser promovida a socialização, a interdependência em detrimento da dependência, a reflexão, além de toda e qualquer ação que possa fazer do aluno – ou até porque não dizer do professor – um ser livre, emancipado para atuar com criticidade na sociedade, visando um planeta saudável, isto é, objetivando a melhoria de sua qualidade de vida.

            Com este pensamento foi desenvolvido, por bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID, a atividade “Dando novos destinos para o que já usamos”com alunos do 3º ano do ensino fundamental da E. E. de E. M. João Pedro Nunes.

            A atividade será dividida em duas partes.

            No primeiro momento, foi realizada uma conversa com os alunos (figuras 1 e 2), com o auxílio de uma apresentação de slides, para que os educandos entendessem melhor sobre o assunto e para que nós, bolsistas, observássemos o nível de entendimento dos alunos sobre o assunto.

            Em seguida, os educandos foram levados até o pátio da escola, onde enterraram em um buraco lixo orgânico, como por exemplo: casca de laranja, limão, alface, pão e tomate, e em outro buraco, lixo inorgânico, como: garrafas pet, lata de Coca-Cola e sacola plástica (figuras 3 e 4). Esse lixo permanecerá enterrado durante o período de um mês.

            Após passado o tempo previsto (30 dias), ocorrerá o segundo momento da atividade, em que será realizada a reabertura dos buracos onde os lixos se encontravam, para que os alunos observem o grau de decomposição de cada tipo de lixo.

            Espera-se que esses alunos observem que o lixo inorgânico não sofreu nenhuma alteração ao longo do tempo, que os resíduos não deterioraram.

            Após, os alunos serão convidados a confeccionar brinquedos e objetos com esse lixo inorgânico, onde os mesmos podem aprender maneiras de reaproveitar esse tipo de material, evitando que o mesmo acabe prejudicando o meio ambiente.

            No momento, foi realizada a primeira etapa da atividade, para que seja aproveitado o tempo de férias dos alunos para a continuação da intervenção.

                Nesta primeira etapa, ou seja, no momento da discussão sobre o tema podemos observar que os educandos fizeram um exercício de reflexão sobre os problemas que lhes eram expostos através de perguntas e da apresentação de slides.

             A maioria dos educandos se mostrou bastante interessada com relação ao tema, com opiniões consistentes, relatando inclusive histórias vividas por eles sobre o assunto. Foi visível também, a evolução de alguns alunos durante a primeira etapa da atividade, pois os mesmos já conseguiam distinguir os tipos de lixos e opinar sobre sua decomposição e malefícios ao meio ambiente.

 Figura 1 e 2 – Bolsista Suelen Mattoso conversando com os alunos sobre lixo e meio ambiente.

Figura 3 e 4 – Bolsista Suelen Mattoso enterrando o lixo com os alunos.

JOGO "QUAL É O ELEMENTO?"

Por Suelen Mattoso

Dando continuidade ao projeto desenvolvido na Escola João Pedro Nunes, o projeto “Kimicando: A química na K Be Ca”, que tem como objetivo utilizar os jogos didáticos e a aplicação de aulas práticas como ferramentas metodológicas para mediar os processos significativos de ensino-aprendizagem de conteúdos de química de forma ativa e envolvente, promovendo a construção de conhecimentos de modo significativo, realizamos no dia 25 de setembro de 2015, o jogo “qual é o elemento?”, nas turmas de primeiro ano de ensino médio, aos quais ainda não haviam participado da atividade no ano de início do projeto (figura 1).

O jogo consiste em charadas que dão dicas de qual o elemento químico se está falando. A turma foi dividida em grupos onde cada um recebeu um tabuleiro com imagens e nomes dos elementos para auxiliar nas respostas, também foi permitida a consulta na tabela periódica (figura 2).

A atividade continua surpreendendo pelo grande envolvimento dos alunos, e foi possível observar as dificuldades dos educandos em relação ao conteúdo, até mesmo em relação a leitura correta da tabela periódica.

A atividade não só os divertiu como revisou conteúdo e tirou dúvidas pertinentes.

O jogo contou também com o auxílio da professora da turma, que auxiliou os alunos a lembrarem do conteúdo para responder as charadas (figura 3).

 Figura 1- Alunos do primeiro ano do ensino médio participando da atividade.

 Figura 2- Alunos utilizando materiais para responderas charadas.

   Figura 3- Professora Jaqueline Pinto auxiliando na atividade.

DESVENDANDO LENDAS, MITOS E CURIOSIDADES A CERCA DOS RÉPTEIS E ANFÍBIOS

Por Suelen Mattoso

            O Brasil é o país com a maior diversidade biológica no mundo. Nossa variedade de biomas e ecossistemas abriga riquezas bióticas estimadas em 15% a 25% de todas as espécies do Planeta. O Rio Grande do Sul detém uma parcela expressiva desta biodiversidade, abrangendo cerca de 95 espécies de anfíbios e 120 espécies de répteis.

Com este pensamento foi realizada no dia 26 de setembro de 2015, uma aula prática sobre a importância dos répteis e anfíbios, com os alunos do ensino médio da E. E. de E. M. João Pedro Nunes.

O tema abordado foi escolhido em decorrência da concepção errônea que a maioria das pessoas tem a respeito destes animais, tidos como “perigosos, venenosos e nojentos”. No entanto, ao contrário do que muitos pensam, são de grande importância para a preservação da fauna e dos ecossistemas como um todo. Estes animais são freqüentemente mortos devido ao medo e a falta de informações corretas a seu respeito. Esta repulsa que a maior parte da população sente é cultural, passa de geração para geração e se baseia na maioria das vezes em lendas e mitos, frutos da falta de conhecimento das pessoas.

       A atividade foi realizada no laboratório, com o auxílio de um projetor, onde foi feita uma abordagem geral através da apresentação de imagens dos grupos de répteis e anfíbios. Também foram utilizados exemplares de animais pertencentes a estes grupos, emprestados pela Unipampa, bem como da coleção didática da escola, para um melhor entendimento do assunto.

Foi explicada origem, diversidade, características morfológicas do grupo, bem como habitat, reprodução, alimentação e curiosidades destes animais.

Como principal foco, foram desmistificadas várias lendas e mitos sobre este grupo.

Por fim, foi exposta aos alunos a importância que estes indivíduos tem na natureza e para vida do próprio ser humano, enfatizando assim a sua preservação.

RODA DE CONVERSA SOBRE SEXUALIDADE

Por Suelen Mattoso

Muitas pessoas acham que ao falar de sexualidade estamos falando de sexo, mas é importante entender que sexo se refere à definição dos órgãos genitais, masculino ou feminino, ou também pode ser compreendido como uma relação sexual, enquanto que o conceito de sexualidade está ligado a tudo aquilo que somos capazes de sentir e expressar.

Com este pensamento está sendo desenvolvido, por bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID, uma roda de conversa sobre sexualidade com alunos do ensino médio da E. E. de E. M. João Pedro Nunes (figura 1).

Em primeiro momento, para esta atividade, foi confeccionada uma caixa onde os alunos deveriam colocar dúvidas, escritas e sem identificação, para que assim não tivessem vergonha sobre seu questionamento. Essas perguntas foram lidas pelas bolsistas e selecionadas para que fossem usadas nos debates durante a roda de conversa.

A atividade que teve início no mês de outubro de 2014 e segue em continuidade na escola.

No dia 25 de setembro de 2015, foi realizada a roda de conversa com os alunos dos primeiros anos do ensino médio  do turno da tarde, dando continuidade ao projeto iniciado com o ensino médio no ano de 2014, como citado anteriormente (figura 2). Estes educando estão tendo atividades do tema este ano, já que são voltadas primeiramente ao ensino médio.

Figura 1- Bolsista tirando dúvidas dos alunos utilizando imagens com o auxílio de um projetor.

Figura 2- Conversa sobre DST’s com alunos do primeiro ano do ensino médio.

Indicadores de Ácidos e Bases

                                                                                                                

                                                                                                                     Por Maria Teresa

No dia 30 de Setembro os alunos da sala 103, 104 e 203 da Escola João Pedro Nunes participaram da prática  “Indicadores de Ácidos e Bases”, a atividade tinha como proposta possibilitar que os alunos questionassem e compreendessem as propriedades inversas dos ácidos e bases através de um indicador ácido-base natural, extraído da folha do repolho roxo. As substâncias presentes no extrato  deste vegetal que o fazem mudar de cor em ácidos e bases são as antocianinas.

Para a atividade, primeiramente os alunos trituraram folhas de repolho junto a água, após enumeraram 8 tubos de ensaio e colocaram em cada um  aproximadamente 2 centímetros de cada material, os quais foram: sal, açúcar, sabão em pó, bicarbonato de sódio,  leite, soda cáustica, água sanitária e vinagre. Em seguida com o auxílio de um conta-gotas colocou-se a solução que foi triturada junto ao repolho, em cada tubo de ensaio. Os alunos deveriam observar a coloração obtida em cada tubo. Ao final da atividade responderam algumas perguntas, onde foi possível notar o interesse e entendimento destes à prática realizada.            

                                  FIGURA 1. Alunos da turma 104 realizando prática. 

                                  FIGURA 2. Alunos da turma 104 e bolsista explicando a prática.

FIGURA 3. Alunos da turma 104 realizando a prática.

                                 FIGURA 4. Alunos da sala 103 realizando a prática. 

Oficina de Zoologia

Por Cassino Rodrigues

Claudia Lucher

Foi realizada no dia 3 de Setembro, durante as comemorações ao “Dia do Biólogo” no I. E. E. Menna Barreto, a oficina sobre Zoologia. A oficina ocorreu entre várias outras ofertadas neste dia, sendo esta realizada no pavilhão do Instituto para os alunos de diversas turmas do Ensino Médio Politécnico e Curso Normal interessados em conhecer a Zoologia (figura 1). Os alunos se mostraram bastante interessados pela oficina (figura 2), demonstrando interesse em saber mais sobre a área, sobre o curso de Ciências Biológicas, e também, pela UNIPAMPA.

Figura 1. Bolsistas Cassiano e Claudia realizando a apresentação inicial da oficina.

Figura 2. Alunos assistindo a oficina.

Figura 3. Bolsistas Cassiano e Claudia mostrando espécimes

 zoológicos aos alunos.

Aula Prática sobre Observação de Células Animais e Vegetais

Por Cassiano Rodrigues

Realizou-se no dia 17 de Agosto, no I. E. E. Menna Barreto, uma aula prática sobre observação de células da mucosa bucal e do catafilo de cebola (figura 1). A atividade foi realizada com a turma do oitavo ano do Ensino Fundamental noturno, e teve como intuito oferecer uma melhor assimilação do conteúdo adquirido nas aulas teóricas. Os alunos se mostraram bastante interessados, participando bastante e fazendo perguntas referentes a atividade (figura 3).

Figura 1. Alunos preparando as lâminas.

Figura 2. Bolsista realizando explanações sobre a prática.

Figura 3. Bolsista auxiliando na visualização do microscópio.

Palestra sobre Evolução Humana

Por Cassiano Rodrigues

Foi realizada no dia 7 de Julho, uma palestra com o tema “Evolução Humana” com o primeiro ano do Ensino Médio Politécnico do I. E. E. Menna Barreto.

A intervenção foi ministrada na disciplina de História e teve como objetivo fornecer aos alunos um melhor entendimento sobre o tema, sendo a evolução humana abordada de um ponto vista biológico (figura 1). Os alunos mostraram-se interessados pela atividade e prestaram bastante atenção (figura 2).

Figura 1. Bolsista ministrando a palestra.

Figura 2. Alunos assistindo a palestra.